O Principal destaque na noite desta segunda feira, 13/09 na Câmara Municipal foi sem duvida a reclamação dos moradores próximos ao Parque Olavo Ferreira de Sá (FAPI). Com a apresentação do requerimento 2043/10 o vereador Flavio Ambrozim, o Flavinho do Açougue destacou uma melhor fiscalização por parte dos órgãos competentes quanto à questão do excesso de barulho que alguns veículos vem causando. Flavinho disse que o local que é freqüentado por famílias, onde muitos pais levam os filhos nos finais de semana para brincar com bicicletas, utilizar a quadra poliesportiva e até mesmo fazer um churrasquinho nos quiosques estão sendo incomodados por alguns baderneiros que insistem em colocar o som alto, principalmente no setor de rodeio com as tampas abertas em direção aos moradores que residem próximo do recinto. Muitos deles parecem estar fazendo isso de forma proposital, não sabendo especificar o porquê. Segundo Flavinho, durante a realização de um evento, estariam cobrando ingresso da população que vai ao recinto para assistir provas de arrancadas, o que é ilegal, pois ali é patrimônio público, e não se pode cobrar por isso. Flavinho lembrou que com a cobrança dos veículos os outros portões da parte de baixo permaneceram fechados impedindo que as famílias pudessem estacionar seus veículos para ter acesso ao parque. Outro fato que chamou a atenção foi de que placas e faixas que foram afixadas proibindo o excesso do som automotivo foram retiradas e quando da cobrança do vigia, os mesmos foram ameaçados. Flavinho concedeu aparte ao vereador Salmen que disse não saber da cobrança de entradas e disse estar estarrecido com a notícia, dizendo que vai tomar providências junto às autoridades para que este fato não se repita. Não está sendo respeitada a lei do meio ambiente, é um absurdo concluiu o vereador. Mais um aparte por parte do vereador Salim Mattar dizendo que os moradores do Jardim Ouro Fino, Orlando Quagliato e adjacências já foram muito prejudicados quando dos bailes que eram realizados no local. Salim disse que “esses elementos que fazem algazarras tem de ser punidos com rigor, não se pode incomodar o cidadão que vive ao lado”.