Trocamos o 06 por meia dúzia no Legislativo ourinhense?

Assessoria 06/03/2015 - 15:32:17 Noticias

No terceiro mês de nova gestão no Legislativo ourinhense as novidades já começam a serem apontadas, uma delas é o fato da mentalidade da administração, a falta de mudanças é uma novidade e possivelmente chegou para ficar.

A princípio com fortes indícios de disparidades e mudanças significativas à vista, democratizando o sistema e abrindo a transparência em prol da população, mostra-se em tão pouco tempo que a administração camarária passará por um período, ou gestão, idêntica ou pior que a anterior, dura, com maiores camuflagens das irregularidades, mal feitos e já resvalando, senão em choque, na improbidade administrativa no uso indevido, ilegal e imoral do dinheiro público municipal.

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Com vários apontamentos do Tribunal de Contas de irregularidades que ainda podem ser sanadas com a devolução do dinheiro público, para que também não se torne improbidade administrativa se realmente verídica a informação de gastos com publicidade ou órgão de imprensa, quando de posse de parecer jurídico mostrando ser contrário à determinação legal, à lei, deveria dentro das responsabilidades conferidas a mesa diretora da Câmara Municipal, já ter sido tomada as providências, no mínimo junto ao Ministério Público, fato que não se vislumbra até então.

O pedido de documento público (não sigiloso) por cidadão tem o prazo legal de 15 dias para ser apresentado, no entanto, já de posse desse documento, o Requerido não tem porque esperar os 15 dias, tornando-se ele um prazo moral, talvez de apenas morosidade do sistema desde que o responsável maior, o presidente Roberto Tasca (PR), segundo informações estaria "justificadamente" nas cidades de Platina e Cândido Mota, acompanhado de assessor, do presidente do partido (PR) e do veículo da Câmara Municipal de Ourinhos, a serviço de quê com certeza o próprio presidente estará documentando na sessão de 2ª feira próxima, mas também com certeza não são assuntos de interesses do Município de Ourinhos, apenas as despesas pagas e veículo utilizado constante de imagens da Praça de Pedágio de Palmital.

Não há dizer, portanto, que a imprensa queira que se utilize de meios ilegais para veicular a transparência legal da Câmara Municipal, mas de munir-se de propósitos e meios legais para a própria administração do Legislativo, cumprindo com os princípios que devem reger a administração pública, afinal das contas os vereadores são os representantes do povo e devem cumprir com esses princípios para que a administração camarária não seja apontada com outros afazeres, particulares, de interesses outros, em busca de assinaturas e na gastança desnecessária do dinheiro público em detrimento de mais de 100 mil habitantes que pagam por isso além do grupo de apoio, outros 05 vereadores que não estarão participando dos benefícios futuros na esfera federal.

Jornal Tabloide

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