Vereador de Ourinhos se descontrola emocionalmente ao ser citado em jornal

Jornal Tablóide 04/08/2015 - 13:55:30 Noticias

O vereador locutor Ignácio J. B. Filho há tempos vem se destacando negativamente na Câmara de Ourinhos por suas libertinagens, no entanto, antes apoiado por mais 05 ou 06 colegas, se encontrava forte à censura pública e dos órgãos de imprensa sérios que, sem poder ignorar a falta de respeito e vocabulário chulo e demagogo, ofensivo e nitidamente pessoal na tribuna da Câmara de Ourinhos desde que foi excluído dos serviços de publicidade institucional da Prefeitura, agora, com a perda de 03 de seus apoiadores, onde suas atitudes e interesses não se coadunam há meses, sua ignorância no saber e no desrespeito a população aumenta enquanto declina a passos largos suas amizades junto a seus próprios patrões, que não defendem mais suas teses pessoais com o mesmo entusiasmo, ou seja, é pura e cristalina a versão de o estarem abandonando a própria sorte, como é de praxe acontecer com as pessoas malquistas, que não lhes trarão votos nas eleições, ao contrário, só lhes trarão infortúnios, tanto que nem o próprio partido, o PT, não o quer mais em seus quadros, o PTB com certeza não o aceita e o PR do deputado Capitão Augusto nem de longe o quer como parceiro, desde que o trio está prejudicando suas relações com a população ourinhense, embora pague muito para ser assessorado em vão.

Ninguém o quer, exceto como marionete

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E aí? Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. Não restou alternativa senão correr para pedir apoio ao Ministério Público para cortar o vínculo financeiro existente da Prefeitura com os órgãos de imprensa que o criticam.
Mas com que moral o vereador locutor se recorre à Justiça para atacar os órgãos de imprensa?

Os sites podem contratar legalmente com os órgãos públicos, mas o vereador não,
daí a frustração                      

Inácio J. B. Filho recebeu dos cofres públicos da mesma forma (e a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar sabe disso), com a diferença que os sites fazem a publicidade institucional com a competência que sua rádio de fato, a Comunitária Melodia, não tem, existindo outros pormenores, que a Rádio Melodia (ou o vereador) não pode legalmente contratar ou ser contratada, não pode receber por serviços prestados legalmente enquanto os sites podem e o fazem moral e legalmente. O político usar o Ministério Público para resolver suas questões pessoais, imorais e ilegais já demonstra sinais de fraqueza e derrota política antecipada em suas pretensões. Viver do salário de vereador não dará mais, vai ter que trabalhar mesmo.

Vereadores, servidores, prefeitos, assessores e secretários são impedidos por lei de contratarem com os poderes públicos

Mais, o vereador locutor, proprietário de fato da Rádio Comunitária Melodia, ao se eleger ficou impedido legalmente de contratar com a Prefeitura e qualquer outro órgão público, mas para burlar a lei (pode ser falsidade ideológica, gravíssima, sujeito à cadeia) transferiu a propriedade da rádio a "laranja" e continuou, imoral e ilegalmente, praticando a improbidade administrativa da qual diz ser "homem puro", recebendo dos cofres públicos até que foi descoberto e denunciado e a Prefeitura o excluiu dos contratos públicos.

Início do descontrole emocional do vereador

Foi quando iniciou seu descontrole emocional e passou a atacar a Administração Municipal da qual fez parte por década e recebeu por serviços prestados, inclusive enquanto vereador.

Isso o "senhor pureza" não denunciou ao Ministério Público e, agora criticado duramente por jornal faz ameaças para todos os lados, tentando calar a imprensa, com que moral, vereador?

Redução dos salários dos vereadores, extinção dos cargos de assessores e cargos excedentes em função deles

Em toda região, inclusive começando pelo vizinho estado do Paraná, os vereadores, pressionados pela população, diminuem os salários que recebem no Legislativo para R$970,00 ou salário mínimo, pouco menos de R$800,00, por entenderem que como antigamente, o trabalho do vereador é voluntário e não remunerado ao ponto de receber quase 08 mil reais/mês mais as benesses e maracutáias presentes, tal como assessor parlamentar. Pra quê assessor parlamentar, dobrando os gastos do Legislativo?

Bandeira da moralidade na Câmara de Ourinhos

Então, por quê o vereador locutor Inácio J. B. Filho, junto com os patrões e até então colegas e "amigos" José R. Tasca e Lucas Pocay não levantam a bandeira da moralidade na Câmara Municipal, oferecendo um PROJETO DE REDUÇÃO DE SALÁRIOS, DE EXTINÇÃO DOS CARGOS DE ASSESSORES PARLAMENTARES E DE CARGOS EXCEDENTES (CABIDES) NA CÂMARA MUNICIPAL DE OURINHOS?

Desafio aos vereadores de Ourinhos

Está aí o desafio, se não praticam a demagogia e sim querem a moralidade e legalidade em Ourinhos, que dêem entrada esta semana de um Projeto deste teor, senão, que renunciem aos cargos de vereadores eleitos e dêem lugar a quem queira trabalhar com seriedade, pois a tribuna da Câmara de Ourinhos não pode servir de palanque eleitoral a demagogos, extorquidores, corruptos, safados, vagabundos, canalhas e mentirosos, como disse da Administração Municipal e dos órgãos de imprensa que o criticam o vereador Inácio J. B. Filho na tribuna por várias vezes.

O que espera a população?

A população com certeza espera por uma resposta honesta e séria, para o bem de todos, se é que têm coragem os edís.

NOTA: Se alguém souber o porquê do vereador de Ourinhos, Inácio José Barbosa Filho, ter sido expulso do Exército Brasileiro, no Rio de Janeiro, favor entrar em contato com a imprensa.

Fonte Jornal Tablóide

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