O radar fixo instalado pelo DER/7-Assis, na Rodovia Raposo Tavares Km 374, próximo ao Posto Machado, em Ourinhos, continua autuando exageradamente os condutores que lá transitam, no sentido Chavantes.

Conforme já denunciou o Sgt. Sérgio, houve ali, um grave equívoco técnico do DER em instalar o equipamento naquele local.

Dá para enumerar as falhas na instalação:

1) O colocaram após o trevo e também após um ponto de ônibus, existentes no local, ao invés de colocá-lo no trevo, ou antes dele.

2) Encontra-se instalado entre alguns coqueiros, da mesma altura do radar, que dificulta sua visualização, contrariando a exigência de visibilidade prevista na Resolução do CONTRAN n.º 396, Parágrafo 2.º, Artigo 4.º, de 13-12-11.

3) A instalação do radar naquele local, não preenche os pré-requisitos previstos do item “a” do anexo I, número 6, visto não se registrar ali, 500 metros antes ou depois, acidentes de trânsito que estatisticamente pudessem justificar tal providência, aliás desconhecemos qualquer acidente grave ou sem gravidade no local, sabemos sim de grandes congestionamentos após às 18:00hs, de veículos que tentam entrar ou atravessar a rodovia, procedentes do centro da cidade. Caso até de se instalar um semáforo na rodovia, a fim de disciplinar com segurança o trânsito naquele local. Providência muito mais acertada que se colocar ali um radar, em lugar errado.

4) Antes daquele radar, inicia-se na rodovia uma leve curva à esquerda em declive, onde o condutor deve se ater ao traçado da via, dificultando assim a visualização do equipamento, induzindo ao cometimento involuntário da infração de trânsito em superar o 40 km/h permitido.

5) Em todo o perímetro urbano de Ourinhos, na Rodovia Raposo Tavares, o próprio DER, limitou a velocidade em 60 km/h, e ao chegar no Posto Machado, sentido Chavantes, após deixar um trevo em nível, um ponto de ônibus e também uma das principais entradas da Ourinhos, se depara 100 metros à frente com um radar mal posicionado, escondido e desnecessário, autuando indiscriminadamente os motoristas que venham à 60 km/h, desde a ponte do Rio Pardo. O equipamento naquele local, deixou de ter um caráter educativo ou preventivo, para uma verdadeira fábrica de multas, pois induz qualquer condutor a cometer engano, acreditando da inexistência do radar.          A solução proposta é o reposicionamento do radar, pois é óbvio que o referido radar teria que estar exatamente no trevo, ou antes dele, nunca após, como está. É óbvio também, que aquele instrumento fiscalizador deveria estar antes de um ponto de ônibus que lá existe, e jamais 100 metros após.        O DER certamente resistirá em reposicioná-lo, colocando-o antes do trevo e do ponto de ônibus, pois se assim proceder, estaria admitindo o grave equívoco técnico desencadeando centenas de recursos de autuações injustas e improcedentes.                       O Sgt. Sérgio se disponibiliza em atender às centenas de pessoas autuadas naquele local, preenchendo gratuitamente os competentes recursos junto à JARI do DER. Basta contatá-lo através do cel. (14) 9.9706-6877.