CAMPO SANTO

Nadir Ferreira da Silva 26/12/2010 - 13:43:13 Artigos

Estando meu filho que tinha na época 20 anos repousando no cemitério (Campo Santo) local, isto há mais de 30 anos, haja vista de que se estivesse vivo, hoje estaria com 55 anos. Na ocasião do ocorrido foi muito difícil, pois o vazio que fica no meio do ambiente é de uma tamanha tristeza que somente quem está passando momentaneamente o ocorrido é que poderá avaliar o sofrimento que seus efeitos produzem em nosso coração. Mas como dizem: o tempo é o melhor remédio, pois ele se encarrega de normalizar qualquer situação oriunda de alteração motivada por acontecimentos que abala nossa conduta, isto é, por mais difícil que ela aparenta. Hoje lembramos aquele período negro do qual fomos submetidos, e ficamos pensando, que contra as forças divinas não há nada a se fazer, a não ser aceitar, pois as determinações devem ser obedecidas sem qualquer resistência. Agora ao lembrar as conseqüências que originou sua passagem para a eternidade, reconhecemos de que a decisão tomada no ato por forças superiores foi à melhor, se vivesse talvez pudesse ter ficado com seqüelas que o mesmo poderia ter uma vida bem difícil, haja vista de que o seu acidente foi bastante grave, com diversas fraturas e outras anomalias corporal, inclusive afundamento do tórax. A nós restou a saudade e para ele muita oração para que descanse eternamente no lugar onde recebeu lá no Céu, também a nós obedecendo à vontade do Pai eterno, quando formos chamados iremos nós encontrar e juntos na eternidade seremos felizes em obediência as determinações dele.

Ourinhos dezembro 2010 - Nadir Ferreira da Silva - Pensador

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