COMÉRCIO ESTÁ NO RITMO DO FETIVAL DE MÚSICA

ACE Ourinhos 16/06/2011 - 09:29:40 Cidade

O comércio ourinhense se prepara mais um ano para receber os visitantes do tradicional Festival de Música, que acontece na cidade de 17 a 23 de julho. O evento, que está na sua décima primeira edição, reúne centenas de músicos e educadores para uma semana de estudos e confraternização. O Festival oferece 41 cursos, workshops, shows, exposições e exibição de filmes e tanto a proposta pedagógica como a programação artística tem sido marcadas pela diversidade. O evento é realizado pela Prefeitura Municipal de Ourinhos, através da Secretaria de Cultura, que elegeu como proposta inspiradora para os trabalhos em 2011 um diálogo com a cultura nordestina. A idéia se fortaleceu com a decisão de homenagear Luiz Gonzaga durante o XI Festival de Música, e através dele reverenciar essa cultura tão brasileira e pouco conhecida e vivenciada pelo sudeste do país. De acordo com o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ourinhos, Diógenes Correa Leite, o Festival integra o calendário oficial de eventos do município e é reconhecido nacionalmente pelo nível técnico de suas atrações. Por essa razão, músicos de todo o país se concentram em Ourinhos para aprimorar suas técnicas e conhecimentos. “O público do Festival de Música movimenta consideravelmente o comércio local, lotando principalmente hotéis, padarias, casas noturnas, bares e restaurantes, por isso requer uma atenção especial dos comerciantes. É preciso estar preparado para recepcionar a todos com muita hospitalidade”, ressalta Correa Leite ao enfatizar que vários segmentos comerciais acabam sendo beneficiados com a presença dos “consumidores flutuantes”. Segundo informou o dirigente, a ACE está empenhada em mobilizar os lojistas para criar um clima envolvente e atrativo aos visitantes. Decorar as vitrines com temas alusivos ao Festival e investir em publicidade e promoções especiais são algumas das estratégias eficazes para garantir um faturamento extra no mês de julho. Correa Leite lembra que, antes do Festival, o mês de julho era um período considerado ‘morno’, pois não tinha nenhum atrativo para fomentar as vendas. Conforme o evento foi tomando grandes proporções, os comerciantes passaram a enxergá-lo como um acontecimento em potencial para ser trabalhado. “Hoje muitos estabelecimentos chegam a dobrar o faturamento neste período. O Festival se tornou um grande aliado do comércio e contribui significativamente com a economia local”, conclui Diógenes.


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