E A HISTORIA CONTINUA...

Nadir Ferreira da Silva 26/06/2011 - 08:02:59 Artigos

Conhecemos Ourinhos desde 1949, quando aqui estivemos para ingressar na ferrovia. Porém, fixamos residência somente em 1967, quando viemos para dar estudos aos nossos filhos. Devido o reduto ferroviário ser a Vila Margarida, daí nosso conhecimento das evoluções da mesma é bem acentuado... Hoje continuarei a descrever ainda a Rua 12 de outubro, a qual iniciarei no Bar do Joel. Agora estenderei mais um pouco descendo sentido bairro. Após o bar do Joel, residia o ferroviário Abílio Ferreira, pai do Raul que foi muito tempo motorista de taxi com seu ponto em frente à Igreja São Pio X, onde residiam hoje é o Jornal da Divisa. A seguir morava o Velho Balalaica, comércio de baterias para autos, bom Ourinhense, corintiano roxo, foi presidente do Clube Balneário Diacuí por alguns tempos. Silvio Correia da Silva irmão do saudoso Múcio vereador. Oscar Malaquias, velho funcionário da Prefeitura. A seguir o Marião com sua oficina mecânica, Dona Maria e Seu Manoel com seu bazar. Seu Nicola Vetroni com sua barbearia. Quitanda do Zé, hoje Mercado 12 de outubro, Bar e Mercearia do Bernardo, hoje Bar do Lico. Moacir Davanço com sua Charutaria, farmácia do Sr Angelim Delacosta. Residência do ferroviário Moacir Molitor, pai do advogado Jair Molitor. Bar do Jacinto, agora bar do Cambeta. Casa de Moveis do Sr Antonio Medalha, Comércio do Velho Frazatto, onde vendia de tudo em miudezas. Casa de Carne do Sr Anésio, pai dos bancários Milton e Batata, ainda do funcionário da prefeitura Anísio, genro do Frazatto. Ferroviário Cirilo Leite, bom maquinista e nas horas de folga era amante de um bom vinho. Este senhor era o pai dos ferroviários Eduardo (Maringá) e do meu vizinho David Francisco Leite, casado com a professora dona Pedra, hoje ambos aposentados. Barbearia do Sr Abílio, Comércio do Sr Severo Montulezo, muitas casas residenciais. Uma igreja batista, atuante ate hoje. A seguir residência do Sr Otavio Crhistoni, havia na época um açougue, hoje casa de carne da 12. Seguindo o Bar Bocha do ferroviário José Esteves e um bar de um ferroviário. O Centro Espírita sobre a orientação do Sr João, sogro do nosso amigo (in-memoria) Tiburcio gerente da Cooperativa da Ferrovia. Funcionava também uma escola municipal em prédio de madeira bem na esquina da Rua 12 de outubro com a 21 de abril. Depois vinha uma panificadora de duas senhoras (Família Silvestrini), seguindo mais casas residenciais até chegar à Escola Josefa Navarro, fim da Rua 12. Assim conseguimos descrever mais um pouco de história da Vila Margarida vivida a partir do ano de 1949 quando estive na cidade pela primeira vez.
Ourinhos dezembro 2010 Nadir Ferreira da Silva

Email: nadirferreirasilva@hotmail.com

SE VOCÊ SABE DE MAIS DETALHES DA HISTÓRIA DE OURINHOS ESCREVA PARA O E-MAIL QUE ESTÁ ACIMA E VAMOS MOSTRAR QUE OURINHOS TEM HISTÓRIA.

Publicidade

Parceiros