A Executiva Municipal do Partido dos Trabalhadores realizou no último sábado, dia 28, na Câmara Municipal, reunião com membros do partido para organizar o Programa Participativo de Governo para as eleições de 2012, que deve ser lançado oficialmente no próximo dia 25 de fevereiro. O objetivo é promover encontros em diversos bairros da cidade para acolher as demandas específicas de cada localidade.

Além dos moradores, o PT também quer ouvir as reivindicações de profissionais de diversas áreas, como Saúde, Educação, Esporte, Cultura, Assistência Social, além de representantes de segmentos empresariais da indústria e do comércio, sindicalistas, dirigentes de associações, religiosos, entre outros.Com essa iniciativa inédita, o partido pretende formular propostas de governo que realmente venham de encontro à realidade do município.

Durante a reunião realizada no último sábado, ficou consolidada a pré-candidatura do vereador Antonio Amaral Junior, o “Toninho do PT”, à prefeitura de Ourinhos. Toninho foi presidente da Câmara Municipal no biênio 2009/2010 e é considerado uma das principais lideranças políticas da cidade, principalmente por sua capacidade de conquistar muitos recursos para o município.

Militante do partido há mais de 25 anos, o pré-candidato possui forte relacionamento com deputados estaduais e federais, senadores e ministros. Essa aliança já resultou em milhões de reais em benfeitorias para a cidade, contemplando setores carentes de investimento, tais como Saúde, Infraestrutura Urbana e Esporte.

Conhecido por seu perfil democrático, Toninho do PT promoveu, enquanto presidente da Câmara, diversos fóruns de discussão com a participação da comunidade para debater temas de grande interesse público, como a coleta seletiva, por exemplo.

De acordo com o presidente do PT de Ourinhos, Ede Brito, essa é uma característica marcante do Partido dos Trabalhadores, que é promover uma política de governo onde todos os cidadãos possam dar sua contribuição para melhorias na cidade. “No Executivo, pretendemos retomar o Orçamento Participativo do município que, infelizmente, só foi colocado em prática entre os anos de 1997 e 2000 e depois foi abandonado pela administração municipal.

Nele, a população decide as prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados a cada ano, com os recursos do orçamento da prefeitura. Além disso, ele estimula o exercício da cidadania, o compromisso da população com o bem público e a co-responsabilização entre governo e sociedade sobre a gestão da cidade”, concluiu Brito.