Nos últimos anos o prédio da Câmara de Ourinhos tem sido alvo de possíveis manutenções e reformas, em especial no telhado construído na gestão do ex-vereador Sussumo Ikuno, que abriga as salas dos vereadores prevendo o  aumento para 17 edís na época, chamando a atenção também o bem planejado "puxadinho" construído pelo ex-presidente Lucas Pocay, que protege precariamente 03 veículos com os porta-malas ao Sol e chuva e que deixa o restante dos veículos pra fora da cobertura, mas que gastou quase 150 mil reais que incluiu algumas telhas na manutenção da ampliação anterior.
Nos últimos meses se ouve boatos (?) de nova reforma no Legislativo, o que sugere um gasto de 02 milhões de reais, que seria a ampliação para que a Casa de leis receba mais 04 vereadores desde a aprovação do Projeto que ampliou de 11 para 15 o número de vereadores de Ourinhos, sendo, se verdade, uma incoerência desde que o imóvel público já foi ampliado para receber, não 15 e sim 17 vereadores há década atrás. Mas como dinheiro público tem dono, vamos aguardar e pagar para ver tal aberração no Legislativo, agora sob a gestão José Roberto Tasca (PR).
No entanto, como manutenção é caso rotineiro, recentemente o atual presidente José Roberto Tasca (PR) gastou em tese quase  02 mil reais com um conserto em hidráulica (nota fiscal) que posteriormente soube-se não seria hidráulica e sim possivelmente telhas de amianto trocadas na ampliação ocorrida há década, mas onde recentemente já havia sofrido intervenção do ex-presidente, o que na realidade conferimos

e documentamos com as fotos anexas, apontando no título da reportagem a impressão que sentimos, ou seja, o telhado se tornou uma "colcha de retalhos" com as telhas de amianto sobrepostas enquanto o prédio mais velho continuou com seu telhado intacto, talvez por ser utilizada uma manutenção com material inadequado, impróprio ou de baixa qualidade, o que exigirá constante manutenção e possivelmente mais notas fiscais de serviços de hidráulica para formalizar a troca de mais possíveis telhas de amianto.
Por enquanto o leitor aprecie a "colcha de retalhos", o "puxadinho" e as demais reformas aparentes para que confiram posteriormente quando de outras possíveis reformas, pois é claro, estamos de ôlho.