COSTUMES E EFEITOS

Nadir Ferreira da Silva 03/04/2011 - 12:42:11 Artigos

Há quantas saudades dos tempos em que as pessoas se comunicavam, falavam, dialogavam, ouviam e eram ouvidas. Naquele tempo a aproximação dos povos estava sempre em primeiro plano. Geralmente os casais (pai e mãe), a noite em conversas discutiam os assuntos em pendências. Existiam também em raras exceções de decisões unilaterais, pois o homem tomava partido da situação, este pai era o sargentão, pois achava que só ele sabia e tinha obrigação de dirigir a sua família, inibindo sua esposa de participar dos assuntos que normalmente seriam de responsabilidade do casal. Em épocas passadas, quando a mulher era só dona de casa e mãe, cabia a ela conservar tudo em ordem, administrar os bens de consumo, alimentos, vestuários, guloseimas, remédios etc... Ao homem cabia o sustento da casa, da esposa, seus filhos e alguns a mais que convivesse sobre o mesmo teto. Sua principal obrigação era suprir sua casa, para que nada faltasse. A educação dos filhos sempre foi responsabilidade do casal, embora a exemplo do Pai sargentão, também havia a mãe mandona a qual abraçava para si o que geralmente nunca deu bom resultado, pois quando corria tudo bem..., ótimo! , porém se desse algo errado, a culpa era toda dela, haja vista que inclusive seu companheiro fazia severas criticas, isto com referências aos procedimentos dos filhos.. Considerando estes exemplos é que cabe a nós, mais ainda a valorizarmos o poder do diálogo, cuja atitude sendo aplicada, automaticamente vem a compreensão, daí surgem a responsabilidade recíproca, onde nenhum tem nas mãos o direito em criticar e sim de cooperação. Feliz é o casal que antes de qualquer decisão impera o respeito as pessoas que se congregam juntas diuturnamente.

Ourinhos novembro 2010 Nadir Ferreira da Silva Coordenador Amor Exigente
Email: nadirferreirasilva@hotmail.com

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